O cansaço não é só físico — é um pedido de ajuda do corpo e da mente
Você já acordou cansada? Mesmo depois de uma noite inteira de sono?
Já sentiu que está empurrando o dia com esforço, como se carregasse um peso invisível?
A fadiga feminina não é apenas sobre “dormir pouco”. Ela carrega uma carga emocional, mental e muitas vezes até relacional. E quando ignoramos esses sinais, o corpo começa a gritar de outras formas: dores sem explicação, insônia, crises de ansiedade, oscilações de humor, dificuldades de concentração, queda de libido, problemas na pele ou no intestino…
São os sinais da psicossomática — quando o corpo começa a expressar o que você mesma não está conseguindo colocar em palavras.
Por que estamos tão exaustas?
A mulher de hoje carrega o peso de muitas funções.
Trabalha fora. Cuida dos filhos. Da casa. Do relacionamento. Das contas. Da aparência. E ainda sente culpa por não dar conta de tudo com leveza.
Culturalmente, aprendemos a nos colocar por último. A cuidar de todos antes de cuidar de nós mesmas. E isso vai minando a energia vital, aos poucos.
Além disso, há uma exigência silenciosa — ser forte o tempo todo, sorrir mesmo exausta, estar sempre disponível. Mas isso não é força. Isso é esgotamento disfarçado.
O que acontece se você continuar assim?
Se você não parar para escutar esse cansaço, ele vai aumentar.
No corpo, ele pode virar sintomas como:
Dores de cabeça frequentes
Problemas gastrointestinais (intestino preso ou solto, gastrite nervosa)
Dores musculares, tensão nos ombros
Baixa imunidade
Insônia ou sono que não restaura
Na mente, ele se expressa como:
Sensação de “não ter mais nada para dar”
Irritabilidade constante
Falta de prazer em tudo
Vontade de sumir, chorar sozinha no banheiro
Apatia ou crises emocionais repentinas
Nos relacionamentos:
Impaciência com os filhos
Distanciamento afetivo do parceiro
Falta de libido
Sensação de estar sozinha, mesmo acompanhada
Isso não é “frescura”. Isso é um sistema em colapso.
Psicossomática: quando o corpo fala por você
A psicossomática é um campo da saúde que entende que o corpo e a mente estão profundamente conectados.
Dores que não passam, doenças recorrentes, alterações hormonais sem causa médica clara — tudo isso pode ser expressão de uma exaustão emocional não reconhecida.
Quando você não se permite parar, o corpo faz isso por você. Às vezes com uma dor, outras com uma crise. É como se ele dissesse: “Se você não me escuta, eu vou gritar”.
O que você pode fazer agora?
Antes de chegar ao limite, você pode escolher outro caminho.
Aqui vão passos simples, mas poderosos:
Pare de romantizar o esgotamento. Não é bonito “dar conta de tudo”.
Aprenda a pedir ajuda. Você não tem que ser forte o tempo todo.
Reserve momentos para si. Mesmo que sejam 15 minutos por dia.
Diga “não” sem culpa. Você tem o direito de escolher suas batalhas.
Busque apoio emocional. A terapia pode ser um espaço seguro para reorganizar tudo isso por dentro.
Você não precisa dar conta de tudo sozinha
Se você está se sentindo assim, esgotada, invisível, sobrecarregada… saiba que você não está sozinha. Muitas mulheres vivem isso em silêncio.
Mas você pode começar a mudar isso agora. A sua saúde física e emocional merecem esse cuidado.
🧡 Quer conversar sobre isso?
A terapia pode te ajudar a reencontrar seu centro, sua energia e sua paz.
Me chama por aqui ou acesse sabercoletiva.com.br — estou com você nessa jornada.